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Taça de vinho

Acima dos mares e nuvens
Acima montanhas e vales
Além por sol, das vastidões do mundos
Para cofins do universo meus pensamentos repousam

Meu espírito vaga em dias negros
No aguardo de por do sol
Era alma que vivia para irradia luz, era que povo dizia
Mas não enxergo isso na escuridão
Em profunda inflexão vivia como alma doente

Era mente poluída espessa em mentira
Porque veio ao mundo!!!
Então traga mais uma taça da divina bebida
Chamada de vinho!!!
Por trás cores, aromas e sabores volto a uma existência brumosa

Meus pensamentos estão desnudo
Diante do quadro negro cheio de tormentas
Voar para campo luminosos e serenos é que mais desejo
Eis que busco por mais um taça atras da outra
Mas tão vasta como noite
É uma último taça de um vinho

Os Sem-Ipads

LUIZ FELIPE PONDÉ

FOLHA DE SP – 22/08/11

A culpa do que ocorre em Londres não é do consumo. Muitos se acostumaram a ser tratados como bebês “Você sabia que agora existe em Londres o movimento dos sem-iPad?

Coitadinhos deles. Quebram tudo porque a malvada sociedade do consumo os obriga a desejar iPads… No passado todo mundo era “obrigado” a desejar cavalos, tecidos de seda, especiarias, facas, tambores, ouro, mulheres…

Como ficam as pessoas que desejam, não têm, mas nem por isso saqueiam lojas, mas sim trabalham duro? Seriam estes uns idiotas por saberem que nem tudo que queremos podemos ter e que a vida sempre foi dura? Esta questão é moral. Dizer que não é moral é não saber o que é moral, ou apenas oportunismo… moral. Resistir ao desejo é um problema de caráter. Um dos pecados do pensamento público hoje é não reconhecer o conceito de caráter.

Logo existirão os “sem-Ferrari”, os “sem-Blackberry”, os “sem-Prada” também? Que tal um “bolsa Blackberry”? Devemos criar um imposto para os “sem-Blackberry”?

Na Inglaterra, dizem, existem famílias que nunca trabalharam vivendo graças ao governo há gerações. É, tem gente que ainda não aprendeu que não existe almoço de graça.

Mas esse fenômeno de querer desculpar todo mundo da responsabilidade moral do que faz não é invenção de quem hoje justifica a violência em Londres clamando por justiça social na distribuição de iPads.

É conhecida a passagem na qual o “homem do subsolo” no livro “Memórias do Subsolo”, de Dostoiévski, abre suas confissões dizendo que é um homem amargo. Em seguida, alude à teoria comum de que ele assim o seria por sofrer do fígado. Logo, a culpa por ele ser amargo seria do fígado.

Ele recusa tal desculpa para sua personalidade insuportável e prefere assumir que é mesmo um homem mau. Eis um homem de caráter, coisa rara hoje em dia.

Agora, todo mundo gosta de “algum fígado” (a sociedade de consumo, o patriarcalismo, a Apple) que justifique suas misérias morais.

O profeta russo percebeu que as ciências preparavam uma série de teorias que tirariam a responsabilidade do homem pelos seus atos.

A moda pegou nos jantares inteligentes e hoje temos vários tipos de “teorias do fígado” para justificar nossas misérias morais.

Uma delas é a teoria de que somos construídos socialmente.

Dito de outra forma: O “sujeito é um constructo social”. Logo, quebro loja em Londres porque fui “construído” para enlouquecer se não tenho um iPad. Tadinho…

Tem gente por aí que tem verdadeiro orgasmo com essa bobagem. Não resta dúvida de que há algo verdadeiro na ideia de que somos influenciados pelo meio em que vivemos.

Por exemplo, se você nasce numa favela, isso não vai passar “desapercebido” nos seus modos à mesa, no seu comportamento cotidiano

e nas suas expectativas e possibilidades na vida.

Mas aí dizer que “o sujeito é um constructo social” é pura picaretagem intelectual. Ninguém consegue ou conseguirá provar isso nunca, mas quem precisa de “provas” quando o que está em jogo são as ciências humanas, que de “ciência” não têm nada.

Esse blábláblá não só exime o sujeito da responsabilidade moral, como abre a porta para todo tipo de “experimento” psicossocial, político ou justificativa moral, que, na realidade, serve pra qualquer um inventar todo tipo de conversa fiada em ciências humanas “práticas”.

Por que tanta gente adora essa teoria? Suponho que, antes de tudo, o alivie de ser você e coloque a “culpa” de você ser você no pai, na mãe, na escola, na vizinha, na sociedade, no consumo, na igreja, no

patriarcalismo, no machismo, na cama de casal, no iPad, no diabo a quatro. Menos em você.

Temos aí uma prova de que grande parte das ciências humanas não reconhece o conceito de caráter.

Moral é exatamente você resistir a impulsos que outras pessoas, sem caráter, não resistem. Já leu Aristóteles? Kant? A “culpa” do que hoje acontece em Londres não é do consumo. Homens

sempre quebram coisas de vez em quando e querem coisas sem esforço. As causas podem variar. Hoje em dia, seguramente, uma delas é que muita gente está acostumada a um Estado de bem estar social que os trata como bebês. A preguiça, sim, é um traço universal do ser humano”.

Ola pessoal,

Nos últimos  dias tenho tido muita insônia então resolvi estudar algo que me proporcionasse sono e conhecimento, por fim comecei a estudar Perl!!!

Por que estudar Perl??

Por seguir a mesma filosofia da linguagem de programação Ruby  e também pela figura enigmática e sarcástica do seu criador Larry Wall, que  continua a supervisionar o desenvolvimento adicional do Perl e atua como Benevolent Dictator for Life (BDFL)(Ditador Benevolente Vitalício), do projeto do Perl. Existem duas “regras”, assim chamadas, tiradas da documentação oficial do Perl:

  1. Larry por definição está sempre certo sobre como o Perl deve se comportar. Isto significa que ele tem o poder final do veto na funcionalidade do todo.
  2. É permitido a Larry mudar de idéia mais tarde sobre qualquer assunto, não importa se ele invocou previamente a regra 1.
  • Entendeu? Larry está sempre certo, mesmo quando tiver errado anteriormente.

Onde aplicar Perl ??

Ainda não pensei sobre isso até presente momento….:)

Um pouco de história

Era uma vez um programador chamado de Larry que ano de 1986 trabalhou no projeto de desenvolvimento de redes remotas multinível seguras, sendo que sua principal tarefa era dar suporte, sendo assim ele pôde explorar suas três virtudes (preguiça, impaciência e orgulho) para desenvolver e melhorar ferramentas úteis para projeto. Então, o chefe disse: “Larry, precisamos de um sistema de gerenciador e controle para todos os servidores. E precisamos disso em um mês. Vá em frente!”. Larry deciciu que criar uma nova linguagem, que inicialmente não se chamava de Perl. Um dos primeiros nomes foi “Gloria”, o nome de sua namorada(e esposa), entretanto logo viu que causaria muita confusão em casa.

O nome então se tornou “Pearl”, que depois passou à nossa “Perl”atual, em parte porque Larry viu uma referência a outra linguagem chamada PEARL, mas principalmente porque ele era muito preguiçoso para digitar 5 letras o tempo todo, foi assim que Pearl se tornou Perl!!!

Tipos de variáveis

Escalar($): que permite apenas um valor individual.

Ex.:

$valor = 42;

$animal = “Camelo”;

Array(@): Uma lista de valores, indexada por número

Ex.:

@casa = (“sofa”, “cama”, “fogão”);

Hash(%): Um grupo de valores, indexado por string

Ex.:

%semana = (“Dom” => “Domingo”, “Seg” => “Segunda-feira”, “Ter” => “Terça-feira”, “Qua” => “Quarta-feira”, “Qui” => “Quinta-feira”, “Sex” => “Sexta-feira”, “Sab” => “Sábado”);

Até próxima….!!!!

Assim Orava Gandhi

Uma grande amigo me mandou está oração no momento estava precisando ouvir estás palavras, espero que gostem!!!

200px-Portrait_Gandhi

Senhor…

Ajuda-me a dizer a verdade diante dos fortes
e a não dizer mentiras para obter aplausos dos frágeis.
Se me dás fortuna, não me tires a razão.
Se me dás êxito, não me tires a humildade.
Se me dás humildade, não me tires a dignidade.

Ajuda-me sempre a ver o outro lado da medalha,
E não me deixes acusar de traição os outros que não pensam como eu.
Ensina-me a querer as pessoas como a mim mesmo
e a não julgar-me a mim e nem aos outros.
Não me deixes cair no orgulho, se triunfo,
nem no desespero, se fracasso.

Mas recorda-me que o fracasso é a experiência
que precede o triunfo.

Ensina-me
que perdoar é
um sinal de grandeza
e que a vingança é
um sinal de baixeza.

Se me tiras o êxito,
deixa-me forças para aprender com o fracasso.
Se eu ofender alguém, dá-me brio para desculpar-me.
e se o outro me ofende, dá-me brio para perdoar.

Senhor… se eu me esqueço de ti, nunca te esqueças de mim!

Caso tenham interesse pela história deste grande homem abaixo o link:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Mahatma_Gandhi

Ola pessoal,

Hoje é grande dia para mim, pq estarei apresentando o artigo de conclusão do Curso de Especializacão em Banco de Dados(CEFET-PI).  Antes de mais nada quero fazer alguns agradecimentos a  empresa Credishop por sempre me apoiar no meu crescimento profissional, principalmente à equipe de TI Credishop(tb amigos) composta por: Luis Aécio(tb diretor-financeiro), Lucas Medeiros, João Paulo, Constantino Neto, Mario Marroquim, Daniel Ialle, Elmano, Paulo Adriano e Edgar Galan, além dos revisores Sheyla, Jonhnny Weslley, Beatriz e Adriana. À minha esposa, Katiana Ferreira Oliveira Saraiva, pela sua enorme paciência em suportar meu mau humor na correria da última hora, por todas as alegrias que preenchem o nosso dia-a-dia e pelo seu apoio incondicional. Todos aqueles que direta ou indiretamente contribuíram para realização deste artigo.

Quase dois anos usando o Ruby on Rails verificamos que além de ser excelente framework para desenvolvimento Web,  é ferramenta muito útil para administração de dados,  desde de sua concepção prega práticas da filosofia de desenvolvimento ágil.Em parte isto é possível  através da linguagem de programação Ruby que prega valores como beleza de código, simplicidade e facilidade em codificar.

Espero que gostem da leitura do artigo e apresentação.

Links:

Artigo – RORBDAgeis

Apresentacao-RoR-BDAgeis

Penso que existe uma relação entre a poesia e código fonte que ambas são vista  e lidas, buscando  através de inúmeras estratégias uma interface limpa e  agradável que destaque a beleza dos textos e não das imagens.

De acordo David Daniels, precisamos ver a poesia de dois modos: o significado  dos signos lingüísticos de que cada poema é constituído, e pelo rápido olhar  as formas que a sua obra nos oferece em cada poema. Ou seja, um olhar para a  palavra e outro para a imagem que se forma com e por meio delas. O agradável  da leitura está nas descobertas: a da forma e a do conteúdo. No primeiro  olhar, vemos imagens. No segundo, imagens que se formam de letras. Um terceiro olhar mais atento nos oferece letras em agrupamentos que nem sempre formam palavras.

A leitura nos traz o significado das palavras. Palavras e imagens dizem a mesma coisa? Não. A riqueza de significados das palavras é  complementada pelas imagens.Não é somente a forma que encanta o leitor quando  vê a poesia de David Daniels. O terceiro olhar, que é o da procura de  significados, e ele é também surpreendente, oferece a leitura das primeiras palavras que já nos seduzem a continuar a leitura.

E o código fonte como torná-lo agradável para programador(“poeta”)  e leitor,  eis a pergunta!!! Não procuro a chamada “Bala de Prata” do desenvolvimento de software, estaria sendo Dom Quixote embriagado com loucura do contidiano, meus  questionamentos são para revelar beleza do código.

O Código fonte para ser belo precisa encantar, o código implementado me faça me sentir bem com código, isso se dá pelo nível de simplicidade e clareza do código.

Pois bem devaneadores do mundo,  deixo aqui meus questionamentos e afirmações para reflexão. Um definição interessante que encontrei na Tia Net sobre poesia é do poeta Garcia Lorca, “Todas as coisas têm seu mistério, e a poesia é o mistério que todas as coisas têm”.

Referências:

Link:

http://www.arteonline.arq.br/museu/ensaios/ensaiosantigos/jlantonio1.htm

Tradução de Artigos

Neste período na minha vida profissional estou tranduzindo artigos que me fazem pensar diferente, desta forma acrescentando conhecimento para melhorar meio ambiente de trabalho. Na primeira tradução demonstra o outro lado da linguagem de programação Ruby, que é ser uma ferramenta ótima para desenvolvimento scripts shell. No segundo é pontapé para meu artigo científico que será publicado no mês artigo pelo CEFET/PI que trás as experiências adquiridas na aplicação de metodologia agéis em projetos de banco de dados.

1º – http://desunidos.wordpress.com/2009/06/15/traducao-administracao-de-sistemas-em-ruby/

2º –  http://desunidos.wordpress.com/2009/07/27/traducao-projetos-de-banco-de-dados-evolutivos/

A cinematografia surgiu a partir do empenho de se oferecer ao espectador de um filme, uma percepção de um roteiro mais vivo e dinamico, dando aos cenários e personagens mais dramaticidade durante as cenas.

A idéia da cinematografia surgiu, inicialmente, como parte de tres elementos considerados fundamentais para a Linguagem Cinematografica, desenvolvidas pelo téorico e cineasta húngaro Bela Balazs, quais sejam: o primeiro plano (close-up), a montagem e a movimentação da camera.

No primeiro plano pode-se capturar a dimensão da expressão humana isolada sobre a tela, que por sua vez a referência ao espaço ou outros elementos se tornam irrelevantes, sendo esta a principal diferença entre teatro e cinema.

A montagem facilita a compreensão do filme como todo, ao possibilitar uma seqüência cronológica de seu enredo. Ressalta-se que é de suma importancia identificar o momento adequado para os cortes de cenas, nos quais deverão ocorrer de uma maneira imperceptível, ou seja, que não se possa perceber uma interferencia na continuidade e no ritmo do filme, após a montagem.

A movimentação da camera auxilia na interpretação e no ritmo do roteiro, além de dar ao espectador uma experiencia de sensações intrínsecas à cena, e para que isso ocorra, faz-se necessário o posicionamento correto da camera. Por exemplo, movimentos suaves indica uma sensação de tranquilidade e leveza, enquanto movimentos rápidos e repetinos demonstram surpresas e reviravoltas no roteiro.

Dentre os elementos anteriormente citados, a movimentação da camera vem sendo intensamente utilizada pelas industrias de jogos eletronicos com o intuito de tornar-los mais atrativos e emocionantes, garantido, desse modo, uma crescente massa de apreciadores desta arte.

 

Referências :

Abaixo segue o primeiro contato que fiz sobre assunto “Reflexão em Ruby”, espero que gostem e aguardo críticas!!!

Uma grande vantagens de linguagens dinâmicas como Ruby é a habilidade para instropecção – para examinar aspectos do programa a partir de dentro do próprio programa. Em Java, por exemplo, exige de reflection, enquanto que no Ruby é possível ir mais além.

A palavra reflection assemelha-se reflexo no espelho, uma imagem de si mesmo – No Ruby existe a possibilidade de verificar os objetos que estão “vivos” em seu programa. Conforme o exemplo abaixo:

a = 95.1
b = 102.7
#Obtendo os objetos do tipo Numeric(Float) e através do bloco de código
# é imprimindo os valores que estão em memória
ObjectSpace.each_object(Numeric) {|x| p x}

Entretanto, os alguns objetos não podem ser visto, que são: Fixnum, Symbol, true, false e nil.

Olhando através do Objeto

Depois de encontrar um objeto de seu interesse, que podemos fazer é saber exatamente o que ele pode fazer. Ao instanciar um objeto podemos obter uma lista de todos os metodos do objeto, segue abaixo um exemplo:

# Cria um objeto Range
r = 1..10
# Obtem uma lista de todos os metodos do objeto “r”
list = r.methods
# Quantidade objetos no array
list.lenght –> 68
list[0..3] –> [“collect”, “to_a”, “instance_eval”, “eval”]

Ou, Nós podemos checar se um objeto suporta um metodo particular.

r.respond_to(“frozen”) –> true
r.respond_to(:has_key?) –> false
“me”.respond_to?(“==”) –> true

Podemos determinar apartir de nosso objeto a classe a qual pertence, o seu object ID e testar a sua relação com outras classes.

num = 1
num.id –> 3
num.class –> Fixnum
num.kind_of? Fixnum –> true
num.kind_of? Numeric –> true
num.instance_of? Fixnum –> true
num.instance_of? Numeric –> false

Analisando as classes

Saber sobre objeto é apenas uma tipo de reflexão, mas para obter toda imagem, você também precisa ser capaz de olhar para classes – os métodos e constantes que elas contêm. Olhando para a hierarquia de classe é fácil. Você pode obter o pai de qualquer classe em particular basta usar class#superclass. Para classes e módulos, module#ancestors lista ambos superclasses e modules mixed-in. Exemplo:

klass = Fixnum
begin
print klass
klass = klass.superclass
print ” < ” if klass
end while klass
p Fixnum.ancestors

Referência Bibliográfica

THOMAS, D.; FOWLER, C.; HUNT, A. Programming Ruby. 2st. ed. [S.l.]: Pragmatic Bookshelf, 2004.


Eu voltei..novamente!!!

Ola Mundo,

Espero desta vez continua blogando…..Aconteceu muita coisa na minha vida inútil….q me fizeram parar de escrever!!!! Mas a vida continua…eheheheh!!!! Aguardem os proximos capítulos da segunda temporada de Reinaldo Blogando!!!

Reinaldo Saraiva do Carmo